Embasado por sua experiência com criação e confecção de bonecos e acreditando na força dos títeres e sua expressividade, Márcio estreou seu primeiro trabalho com o grupo : "A Princesa e a Lua" em 1997. Em 1998, o grupo estreou “Eu e Mim mesmo - A vida atrapalhada de um mago”, texto de Márcio e Yáskara Moura que mesclava atores e bonecos em cena.
“Navegando” pelo universo dos Títeres e dos atores, seguiram-se as montagens de “Cinderela”- 1999, “A Bela e a Fera”- 2000, “Rapunzel”- 2001, “Eu e Mim Mesmo”- 2001, “Anjos Inocentes“- 2002 (primeiro trabalho do grupo voltado ao público adolescente) ,“A Verdadeira Historia do Lobo Mau” (um marco na carreira do grupo) - 2002/2003 e “O Brurugundum do Morro” - 2004 ( um musical produzido pelo grupo a pedido do SESC São Carlos para a Exposição “O Samba pede Passagem”) além dos Autos de Natal : “Sob Seus Olhos”- 2001/2002 “Trindade”- 2003 e “Francisco”, em 2004.
Nestes 10 anos ininterruptos de trabalho, o Polichinelo utilizou em suas montagens atores e bonecos, mas se solidificou como um grupo de teatro de títeres fazendo de sua pesquisa particular nesta área, sua maior motivação, depois de “A Verdadeira História do Lobo Mau”, espetáculo que ainda permanece em cartaz. A montagem de “João e Maria” (2004/2005), vem concretizar os objetivos iniciais do grupo, tornando-se respeitado na área artística e difundindo o teatro de títeres pelo interior do Estado. Apresentando em dezenas de unidades dos SESC (interior e capital), Espaço Cultural CPFL, Mostra de Teatro de Bonecos do SESI, Festival de Uberlândia, entre outros.
Em 2004, o grupo deixa de se intitular “Grupo” e passa a se chamar “Cia Polichinelo” e investe cada vez mais na pesquisa e na elaboração de espetáculos com bonecos das mais diferentes formas.
contato: contato@ciapolichinelo.com.br
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